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Felicidade com Deus tem sido uma realidade em nossas vidas. Enquanto no site, trataremos de assuntos relevantes com maior profundidade, esse blog estará voltado para pequenas lições do cotidiano, não menos importantes, mas de forma mais prática e acessível

O NAUFRÁGIO (B. J. FALCÃO)

6 de agosto de 2020
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Depois de um naufrágio, sobreviveram 12 pessoas, sendo 4 em cada um dos três botes salva vidas. Cada um dos botes dispunha de uma pequena vela e de 4 remos.

Durante alguns dias todos os botes seguiram na mesma direção, impulsionados pelo vento. Entretanto, recaiu sobre o grupo uma terrível calmaria.

Em um dos botes, desolados, os ocupantes, tomados pelo medo, passaram a se lamentar olhando para a vela que não dava o menor sinal de inflar-se outra vez.

No segundo bote, o grupo passou a mão nos remos e decidiram remar. Porém, não entravam em consenso quanto à direção a tomar. Assim, cada um passou a remar para um lado e girando em círculos, o bote não saiu do lugar.

No terceiro bote, os ocupantes igualmente resolveram remar. Entretanto, havia dúvidas quanto ao rumo. Após analisarem, verificou-se que nenhuma opção era forte o suficiente para justificar esta ou aquela rota. Decidiram então arriscar seguindo uma direção. Agir era a única esperança.

Os dias se passaram e os ocupantes do segundo bote, exaustos de remar em círculos, pereceram… Mais alguns dias, e os ocupantes do primeiro bote também pereceram… O terceiro bote, entretanto, após alguns dias remando, avistou terra e chegando a uma pequena ilha, puderam ser resgatados.

Certamente, esta pequena estória, traz em si, muitos ensinamentos:

1º) Quando a situação muda em algum aspecto de nossas vidas, precisamos igualmente mudar de atitude… Ficar parado, esperando que tudo se restabeleça, pode ser uma péssima opção.

2º) Quando temos que decidir em grupo, ser irredutível, pode por em risco qualquer possibilidade que teríamos. E sempre que tomada essa decisão coletiva, não há mais que se questionar quem estava certo ou errado: cada um tinha sua  opinião, mas a decisão foi do grupo.

3º) Mesmo que não tenhamos certeza absoluta sobre a melhor decisão, uma vez tomada, devemos seguir em frente. A escolha feita, representa ao menos uma possibilidade. O tempo perdido em discussões inúteis pode ser um tempo precioso que perdemos de agir, afinal, é mais fácil corrigir a rota que não ter rota nenhuma.

4º) (e o mais importante): Deus sempre nos dá ferramentas para sairmos de situações difíceis… Porém,  o que fazemos com elas, depende de nós.

E agora que você pode refletir sobre esse aprendizado, responda a você mesmo: Que tipo de tripulante você é? Se você pudesse optar por um dos botes e em um deles, estivessem 3 outras pessoas iguaizinhas a você, você entraria? O que você tem feito com as “ferramentas” que Deus oferece – está chorando a olhar para a vela, remando em círculos ou já se decidiu e partiu para a ação? Pense nisso… Deus quer ver você a salvo.

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