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Felicidade com Deus tem sido uma realidade em nossas vidas. Enquanto no site, trataremos de assuntos relevantes com maior profundidade, esse blog estará voltado para pequenas lições do cotidiano, não menos importantes, mas de forma mais prática e acessível

Não insista…. seja feliz

16 de novembro de 2020
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Estava sentado, em uma praça tentando ler um livro… Porém, a narrativa não conseguia prender minha atenção… Distraído da leitura, passei a observar dois garotinhos que, ali próximo, tentavam remendar uma pipa… Pelo que conseguia ver, a vareta central havia se quebrado… não tinha conserto… Ainda assim, o menorzinho insistia… Irritado tentou várias vezes: colou, passou fita, amarrou com linha… mas toda vez que tentava por a pipa no ar, ela se rompia no mesmo ponto… A cada nova tentativa, o outro menino balançava a cabeça…. até que disse: -Chega! Não insista…. você não está vendo que isso não vai dar certo? Só estamos perdendo tempo! Desolado o  menino menor abandonou a pipa quebrada e ambos se foram…

Poucos minutos depois, lá estavam eles de volta, rindo, brincando e se divertindo, chutando uma latinha de refrigerante, improvisada como bola…

Naquele momento algo se revelou para mim…. Afinal, porque tantas vezes perdemos tempo com coisas, situações ou pessoas que nada trazem de bom para nós…. Por que insistimos em guardar objetos inúteis, em um emprego que detestamos ou em relacionamentos desgastados e doentios?

Observe quantas pessoas você escuta reclamando de aspectos de suas vidas… Veja que na maioria das vezes, elas estão envolvidas em seus problemas há muito tempo… Assim como não sabemos como a pipa se quebrou, não sabemos ao certo como tudo começou, mas podemos perceber que essas pessoas continuam perdendo o tempo de vida, insistindo no problema…. se amargurando, tentando remendar o que já não tem mais jeito….

Muitas vezes o que precisamos apenas é abandonar aquilo que nos prejudica…. deixar o problema para trás e olhar ao redor… Pode ser que encontremos uma “latinha”, uma nova possibilidade…. algo simples, mas que nos devolva a alegria…

E pensando assim, deixei o livro sobre o banco, libertando-me de sua leitura enfadonha… Ele poderia ser interessante para outra pessoa – não para mim…. Naquele momento, muito mais importante era, caminhar pelo parque, respirando o ar puro… simplesmente, seguir adiante… (B. J. Falcão)

 

 

 

 

 

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